O estômago revira-se e
As palavras sangrentas,
Esquálidas... se acreditam!
Vorazes verves desabrocham
Em despertares roucos...
Pobres loucas - se acreditam!
Eu, que tenho consumido o tempo,,,
Ele agora me sufoca, desfaz camas,
Aperta o cerco e me provoca azias,
E num ritual de pacto com o vento,
Espalho em frêmitos constantes
As cinzas das palavras que vomito.
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Olga Mota
domingo, 10 de janeiro de 2010
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