Vós não sabeis o quanto
Essa agonia, essa ilusão
Tira de mim o sono
Me desarma
Mancheias se procuram
Acotovelam-se em leque
Nesta vã mansarda de alegrias
Mas não tendes a mesma fantasia
Formas e sede de alforria
Que ao meu ser encanta
E enerva
Sou e não ao tempo em
Que me inscrevo
Inútil, fútil, reino no absurdo
Etéreo, doce,
E fluido
Mundo de não ser
Que não é vosso
segunda-feira, 26 de julho de 2010
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