quando entardece a gente morre um pouco.
e quando enluece, será que enluamos...?
e quando anoitece, quando
acontece de fechar os olhos,
sem sabê-los abertos no outro dia...
anoitecemos?
isso é fé.
empacoto versos com cordões lilazes e de outras pratas.
versejando em trotes vãos, a festeira que sobrou na varanda,
vestida no lindo vestido amarelo.
e a lua segue indiferente, cheia,
indiferente...
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
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