Escrevo...horas a fio...
Há modéstia no que digo?
Há certezas na minha fala?
Não, apenas digo o que cala
E os segredos que desvendo
Somente minha boca sabe
Densos, tensos versos ecoam
E nas verves que respondem
Com despeito e nem ao menos
O som dos gritos respeitam,
Calo-me!
Sempre estarei aonde
Estejam meus amores,
Nada impede...
Por enquanto, o curso do meu rio
Sou, e em ser apenas somo
Ao universo infinito
Um ínfimo átomo,
Um eco dos seres
Que em mim,velhos, habitam...
(Pasmem!)
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
Desprezivel (homenagem à trois)
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