quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Não serei mais libélula nem cacilda,


nem clarice,

creusa, nem doida, nem cereja.



Muito menos cabaléa, dulciléia,

nem a triste macabéa... nunca!



Serei eu e o meu sexto sentido,

gozando essa manhã mista

entre o sol e a chuva teimosa

para parecer comigo.



E serei eu de novo o dia todo,

até que a noite pouse e traga_me de volta

tantas outras que tem sido.

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